29 novembro 2007

"PORTO"



Olá a todos
A história animada/desenhada "PORTO" em Língua Gestual Portuguesa (LGP) para crianças SURDAS , criada,escrita,ilustrada,desenhada e realizada pelo Prof. FRANCISCO GOULÃO (Surdo/Deaf) - Portugal.
Visitar/Clique aqui:
Abraços a todos
Francisco Goulão
(Surdo e Professor de Surdos)

Comentário 46

""PORTO""

1 comentário - Mostrar postagem original

susana disse...

Super interessante. Parabéns!

Já agora gostava de partilhar consigo (caso nao conheça) um projecto que me pareceu também muito interessante: http://editora-cuckoo.blogspot.com/

29 Novembro, 2007 21:53

26 novembro 2007

"PORTO"




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Comentário 45

INSUFICIÊNCIA AUDITIVA

Ana Matos disse...

Embora já vá um pouco tarde o meu comentário (dado ser uma notícia de 2006), apenas quero alertar para a questão da venda de aparelhos auditivos à população. As pessoas com perdas auditivas devem ser esclarecidas de quais as casas de reabilitação auditiva de confiança, ou seja, que fornecem a assistência personalizada e adequada a cada caso por profissionais habilitados - Audiologistas. Embora os preços das próteses auditivas varie de casa para casa e os aparelhos terem as mais variadas marcas, pode-se dizer que de um modo geral têm todos as mesmas funções dentro de cada tipo. Por isso a questão é escolher uma casa de confiança, que indique o ou os tipos de aparelhos adequados e, dentro das opções ser dado a liberdade do cliente escolher mediante o suas possibilidades financeiras e não forçado a comprar algo, que se for preciso nem assistência vai ter, ou se tiver vai ser sempre cobrado o serviço. Como Audiologista, espero ter ajudado...

26 Novembro, 2007 18:40

23 novembro 2007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - "PORTO"

EXMO. SENHOR
PROF. FRANCISCO GOULÃO

TENHO A HONRA DE ACUSAR A RECEPÇÃO DO E-MAIL DE V. EXA., DATADO DE 4 DE NOVEMBRO DE 2007, DIRIGIDO A SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, ENVIANDO A SUA MAIS RECENTE CRIAÇÃO, A HISTÓRIA ANIMADA/DESENHADA "PORTO", EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA PARA CRIANÇAS SURDAS.

FELICITANDO-O PELO INTERESSE DA INICIATIVA EM TERMOS CULTURAIS E EDUCATIVOS,APRESENTO A V.EXA. OS MELHORES CUMPRIMENTOS,

O ASSESSOR PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS

DAVID JUSTINO

"PORTO"




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LUSOMUNDO LANÇA DVD INÉDITO

ACESSIBILIDADE


Projecto de Responsabilidade Social

LUSOMUNDO LANÇA DVD INÉDITO

“O NASCIMENTO DE CRISTO” REÚNE LEGENDAGEM, DOBRAGEM,

LÍNGUA GESTUAL E ÁUDIO-DESCRIÇÃO

A Lusomundo Audiovisuais apresenta o DVD “O Nascimento de Cristo”, o primeiro

filme de imagem real a ser editado em Portugal com condições de acessibilidade e

igualdade para todos.

Para que ninguém fique de fora desta magnífica história, o DVD apresenta, além das

versões original e dobrada em português (ambas em Dolby Digital 5.1), áudiodescrição

em português para cegos, legendagem em português especialmente criada

para s/Surdos e língua gestual portuguesa também para Surdos. Estima-se que o

universo de cidadãos com défice visual e auditivo em Portugal seja de 230 mil pessoas.

Com este projecto de inclusão e responsabilidade social a Lusomundo associa-se ao

Ano Europeu de Igualdade de Oportunidades para Todos, que se comemora em 2007,

e vai assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de Dezembro) com o

alargamento deste projecto às suas salas de cinema.

Sessões de cinema gratuitas

Nos próximos dias 3 e 4 de Dezembro, a Lusomundo vai exibir o filme em duas das

suas salas de cinema, em sessões gratuitas e no formato especialmente preparado

para cidadãos com necessidades especiais.

Lisboa, dia 3 de Dezembro – Cinema Lusomundo do Colombo

Sala 10 – 11h00 e 19h00

Porto, dia 4 de Dezembro – Cinema Lusomundo do Norte Shopping

Sala 8 – 11h00 e às 19h00

É a primeira vez que um evento desta natureza se realizará em Portugal.

Refira-se que, na apresentação do DVD na 2ª Conferência Internacional “Media for All”

realizada recentemente em Leiria, a Dra. Idália Moniz, Secretária de Estado Adjunta

e da Reabilitação Social, elogiou este projecto referindo ser um exemplo a seguir em

Portugal e no Estrangeiro.

Um DVD com características únicas

Pelas suas características únicas de acessibilidade, “O Nascimento de Cristo” já é uma

inovação no contexto do home video nacional e será um dos acontecimentos mais

importantes deste Natal.

A Lusomundo investiu cerca de 15 mil euros na adaptação do filme mas o DVD está à

venda a um preço de mercado de aproximadamente 15 euros.

Conteúdos do DVD:

􀂃 versão original em inglês com legendas em português

􀂃 versão dobrada em português

􀂃 áudio-descrição totalmente em português para cegos

􀂃 Interpretação gestual em português para Surdos

􀂃 legendagem em português para s/Surdos

􀂃 menus interactivos com opção áudio-descrição para cegos

Notas Técnicas:

A legendagem para s/Surdos respeita as regras de legendagem mais

inovadoras permitindo identificar as personagens, tons de voz, efeitos sonoros

e música com valor narrativo.

A áudio-descrição integra-se de forma interactiva com o texto dobrado,

surgindo apenas nos momentos de abertura sonora, nunca se sobrepondo a

informação sonora importante. Existe também o cuidado de orientar o

espectador cego na interpretação de sons pouco claros ou de difícil percepção.

A língua gestual é apresentada em primeiro plano, sobreposta de forma distinta

ao texto audiovisual sem que interfira nas partes importantes da mensagem

visual. A LGP utilizada é considerada padrão entre a comunidade Surda.

Menus com áudio-descrição: toda a navegação do DVD é sonorizada para que

os cegos possam ter total autonomia na utilização do DVD.

Ficha Técnica:

Este projecto foi desenvolvido pela Lusomundo em estreita colaboração com a área

académica (através de Josélia Neves, do Instituto Politécnico de Leiria), contou com o

apoio da APS (Associação Portuguesa de Surdos) e da ACAPO (Associação dos Cegos e

Amblíopes de Portugal). A legendagem para s/Surdos, a preparação do guião e

direcção da áudio-descrição foram desenvolvidas por Josélia Neves, a locução da

áudio-descrição foi efectuada por João Paulo Galvão e a interpretação gestual em

português é de Alexandra Ramos.

O Filme “O Nascimento de Cristo”

Poderoso, intemporal e visualmente magnífico, “O Nascimento de Cristo” é uma das

mais bonitas e comoventes histórias familiares de sempre e representa o verdadeiro

significado do Natal.

Sob o tortuoso reinado de Herodes, as famílias lutavam para sobreviver e, no meio de

uma absoluta desordem e crueldade, a fé de uma jovem é posta à prova. Junte-se a

Maria (Keisha Castle Hughes, nomeada para um Oscar® da Academia) e José (Oscar

Isaac) nesta incrível jornada de esperança e descoberta. Épico na sua intenção, mas

no entanto íntimo no retrato histórico da família mais famosa do mundo, este filme

maravilhoso é o retrato de uma família que será celebrado durante muitos anos.

Para mais informações:

Saúl Rafael Tel.: 21 7824478 / 963727645 e-mail: srafael@lusomundo.pt

Irene Luis Tel.:21 7824807 e-mail: Irene.m.luis@pt-multimedia.pt

21 novembro 2007

"PORTO"




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ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR

ACESSIBILIDADE

Alunos surdos no ensino regular

Sara R. Oliveira| 2007-11-21

A criança surda "deverá estar num meio verdadeiramente bilingue" para desenvolver a primeira língua - a Língua Gestual Portuguesa.

Os números são conhecidos. Cerca de 800 alunos surdos distribuídos por vários estabelecimentos de ensino. Este ano lectivo, 65 formadores, mais 12 do que

no ano passado, 58 intérpretes de Língua Gestual Portuguesa (LGP), mais 17, além de 146 terapeutas ocupacionais, da fala e fisioterapeutas. O Ministério

da Educação (ME) sublinha, no seu site, as melhorias na área da educação especial, e anuncia que há 22 agrupamentos num total de 72 escolas para estudantes

surdos profundos e severos. E adianta que em perspectiva está a elaboração de um Programa de Língua Gestual Portuguesa para os alunos surdos que frequentam

a educação pré-escolar e os ensinos Básico e Secundário. "A criação de redes de escolas de referência permite uma melhor organização dos recursos humanos,

materiais e didáctico-pedagógicos, essencial para responder, nas melhores condições, aos diversos tipos de necessidades", sublinha.

Os alunos surdos estão verdadeiramente integrados no ensino regular? "Uma criança surda numa turma de crianças ouvintes está fisicamente na sala, mas o

acesso à informação e a todas as aprendizagens que se fazem em sala de aula é muito limitado. Isto acontece porque toda a comunicação na sala, a transmissão

dos conhecimentos, é em português oral. A criança não ouve, logo não tem acesso às aprendizagens como os colegas têm", observa Paula Estanqueiro, coordenadora

da Unidade de Língua Gestual da Associação Portuguesa de Surdos. A responsável considera que é altura de se avaliar o acesso e sucesso escolares dos alunos

surdos, uma vez que "a integração de crianças surdas isoladamente em turmas de crianças ouvintes é uma prática comum em Portugal".

"O professor é colocado perante uma turma em que existe uma criança surda, sem nunca ter tido qualquer tipo de preparação que o capacite para trabalhar

eficazmente com ela. Tenta dar o seu melhor, mas tem a turma toda para ensinar. A criança surda vai crescendo, passando de ano com poucos conhecimentos

reais. Chega ao 9.º ano, ou ao 12.º ano, e apercebe-se de que não tem os conhecimentos que deveria ter, que o certificado escolar não corresponde aos seus

conhecimentos reais, como se tivesse sempre sido ensinada numa língua estrangeira, que nunca conseguiu dominar, para apreender as matérias que lhe são

passadas nessa língua", realça. Para Paula Estanqueiro, no pré-escolar e no Ensino Básico, a criança surda "deverá estar num meio verdadeiramente bilingue"

para desenvolver a primeira língua, a LGP, e iniciar a aprendizagem do português. "O aluno surdo deverá ter acesso pleno a todos os conteúdos curriculares,

com o mesmo grau de profundidade e de exigência que se proporciona aos alunos ouvintes." Conhecimentos que, em seu entender, devem ser transmitidos na

primeira língua, "a que domina melhor e na qual pode questionar, raciocinar e apreender sentidos". A coordenadora admite, no entanto, a realização de actividades

em conjunto, entre alunos surdos e ouvintes, "aprendendo desta forma a conhecer e respeitar as diferenças, conhecendo o outro como diferente mas seu igual,

com as mesmas capacidades e direitos". "Para um verdadeiro acesso à língua, é necessário que se dê à LGP o mesmo número de horas que se dá para a aprendizagem

do português como primeira língua aos alunos ouvintes", defende.

Para Paula Estanqueiro, a intervenção começa bem cedo. "É preciso olhar para a criança surda e deixar de ver uma criança que não ouve, e antes ver que

é uma criança surda, que pertence a uma comunidade linguística e cultural rica, a comunidade surda, que tem direito a adquirir uma língua que para ela

é natural, a LGP." "A intervenção precoce, feita de forma adequada, incluindo profissionais surdos que poderão servir de modelo de língua e de identificação

para a criança e a família, é essencial", reforça.

Joana Rita Sousa, intérprete de Língua Gestual Portuguesa com quatro anos de experiência na Unidade de Apoio a Alunos Surdos de Leiria, considera que a

integração dos alunos surdos no ensino regular acontece, mas há obstáculos que têm de ser contornados. "Essa integração existe, mas não em pleno porque

há a barreira da comunicação." "Não é uma coisa imediata com os que falam a mesma língua, demoram-se dois a três anos a criar laços de amizade com os colegas

de turma", afirma. A técnica conta que "os alunos estão em turmas de surdos" na unidade de Leiria. "Tudo o que sejam aulas mais teóricas, desde o 1.º ciclo

ao Secundário, os alunos surdos estão à parte da turma, mas não estão isolados entre si". A separação entre alunos surdos e ouvintes prende-se com o ritmo,

não com a capacidade de aprendizagem. "Os ritmos são diferentes para a língua portuguesa e para a língua gestual. Nas aulas mais práticas, os alunos são

integrados", acrescenta. "Os resultados têm sido bons. Os alunos não ficam inibidos de fazer algumas questões, de tirar dúvidas." Joana Sousa lamenta,

no entanto, a tardia colocação dos técnicos e formadores da área de língua gestual, que no início de Outubro, duas semanas depois do arranque do ano lectivo,

ainda estavam a ser colocados. "A este nível ainda funciona muito mal. Os alunos ficam prejudicados e a integração não existe", remata.

Na Unidade de Apoio a Alunos Surdos de Santa Catarina, Caldas da Rainha, os alunos surdos estão no mesmo espaço com os restantes colegas, tanto na parte

mais teórica como na prática. Vanessa Lopes, terapeuta da fala dessa unidade, revela que é estabelecido um plano de acompanhamento individual, com objectivos

definidos, para os alunos surdos. "Em termos sociais, a integração tem funcionado muito bem", sublinha. "São muito bem aceites pelos colegas, sentem-se

iguais aos outros." Na opinião da técnica, nos anos em que há muitas disciplinas e uma carga horária "pesada", deveria "ser explorada uma determinada área

e não querer abranger tudo". Vanessa Lopes também realça o atraso nas colocações e a mudança dos técnicos que poderá levar à alteração do projecto de trabalho.

"Quando não é a mesma pessoa que vai continuar o trabalho, começa tudo do zero", aponta.

Fonte: http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=3F727D01198D19D4E04400144F16FAAE&opsel=1&channelid=0

Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais

GOVERNO AUMENTA O APOIO AOS CUSTOS DA DEFICIÊNCIA NOS CASOS EXTREMOS

De acordo com notícia do jornal "Público" do dia 20 de Novembro, o Grupo Parlamentar do PS apresentou uma alteração ao montante da dedução à colecta para os contribuintes com um grau de invalidez igual ou superior a 90%. Em vez de um salário mínimo mensal suplementar para despesas de acompanhamento já previsto na Lei do Orçamento 2007, os sujeitos passivos ou dependentes nestas condições, passam a beneficiar de dois salários mínimos de dedução à colecta que acrescem aos 3.5 do regime geral.

Relativamente a esta alteração, com que nos congratulamos e que é o merecido retorno do empenhamento dos cegos neste Movimento pela reposição dos benefícios fiscais onde representaram, sem dúvida o grupo mais determinado e activo, e de outros trabalhadores amputados e com multi-deficiência, temos a comentar o seguinte:

- Na reunião que tivemos no dia 15 de Novembro com o Deputado Afonso Candal foi abordada esta questão do reforço do apoio às pessoas com um grau de deficiência de mais de 90% em que fizemos ver ao deputado que casos igualmente extremos de deficiência motora, em termos de custos das mesmas, ficavam de fora uma vez que a maioria dos paraplégicos e mesmo muitos tetraplégicos têm graus de incapacidade inferiores a 90%. Ficou, então, claro que o critério era meramente economicista - reduzir o leque dos abrangidos!

- O PS continua, assim, a legislar ao sabor das contas do orçamento, em vez de parar com estes procedimentos e fazer um estudo sério dos custos acrescidos dos diferentes tipos de deficiência e dos apoios que são necessários e justos, repondo entretanto os benefícios fiscais que retirou, embora mantendo a dedução à colecta para os que ( quantos, perguntamos ao Governo e ao PS?) beneficiam com esta forma de cálculo.

Durante o mês de Dezembro vamos convocar uma reunião ampla do MTPD-BF para fazermos o balanço destes meses de iniciativas e preparar a continuação da acção, que alguns propõem já que seja alargada a outros objectivos , como a redução do tempo de trabalho de 65 para 60 anos, sem penalização, para os trabalhadores com incapacidades mais graves.

O Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais (MTPD-BF)

16 novembro 2007

"PORTO"

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Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais

Reunião de 2 horas com o deputado Afonso Candal

Grupo Parlamentar do PS mantém filosofia da Lei do Orçamento 2007

A Comissão do MTPD-BF teve ontem, dia 15/11, uma reunião com o deputado Afonso Candal do grupo Parlamentar do PS. Foi um debate muito vivo, em que ambas as partes esgrimiram os respectivos argumentos.

Apesar das divergências de fundo, apoiámos as alterações efectuadas de introdução de um tecto na dedução dos Seguros de Vida, o apoio em sede de IRS às familias com dependentes a cargo e o combate à fraude. Contudo nenhuma destas medidas é incompatível com os benefícios fiscais existentes até 2006! Acresce que o efeito distributivo do novo regime - apoio a um número muito superior de deficientes, diz o Governo - não está provado. Mostrámos com números que nenhum contribuinte singular beneficia com o novo regime e o deputado não nos forneceu números que desmintam as nossas dúvidas. Fica em aberto, por agora, verificar se há ou não poupança do Estado com o novo regime – o que o Governo sempre desmentiu – mas tudo indica que venha a ocorrer.

No decorrer da reunião, pareceu-nos entrever a possibilidade de algumas alterações pontuais puderem vir a ser introduzidas à lei do Orçamento 2008.

Por conseguinte, temos de manter e mesmo reforçar, até à votação do orçamento, a nossa mobilização.

Sempre foi claro para nós que só uma forte reacção dos trabalhadores portadores de deficiência fará recuar o Governo. Não podemos ficar em casa no momento em que a nossa presença é requerida para demonstrar indignação e determinação.

Nos dias 19 e 20 de Novembro vai decorrer a Conferência de encerramento do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos.

Para as pessoas portuguesas com deficiência , o lema da Conferência - Celebração de um ano produtivo e emocionante - soa a ironia: ... Vão estar presentes 600 convidados, entre portugueses e estrangeiros de 30 países, que nada sabem sobre a situação dos deficientes em Portugal. Vamos informá-los! Vamos explicar-lhes porque é que 2007 foi um ano negro - e 2008 se adivinha ainda pior - para a esmagadora maioria de entre nós e pedir-lhes que subscrevam um abaixo assinado que vai estar disponível na net em inglês e françês

Participe na acção de informação aos delegados à Conferência

Esteja às 8h 45m do dia 20 de Novembro, próxima terça-feira, junto à entrada principal do Centro Cultural de Belém. Sabemos que é muito cedo, mas é a única hipótese de entregar informação aos participantes na Conferência. A informação estará disponível em 3 línguas.

Juntos temos muita força, isolados somos invisíveis!

MTPD-BF

15 novembro 2007

O DIA NACIONAL DA LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

15 NOVEMBRO

O DIA NACIONAL DA LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

14 novembro 2007

O UNIVERSO DE TORGA EM LÍNGUA GESTUAL

O UNIVERSO DE TORGA EM LÍNGUA GESTUAL

"PÚBLICO"

14/11/2007

No Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa,alunos com deficiências auditivas oriundos de várias escolas do país vão percorrer os diferentes locais de Coimbra por onde passou o escritor Miguel Torga,pseudónimo de Adolfo Rocha. A iniciativa começa às 10h00, no Largo da Portagem.

13 novembro 2007

"PORTO"


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Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais

Caros amigos,
É importante que o abaixo-assinado continue a ser divulgado pelos vossos contactos!
Peçam a todos os vossos amigos que assinem. Enviem para as vossas listas de e-mails:
Acabou de sair a seguinte importante notícia:
(basta clicar no título; a notícia também está reproduzida no fim desta mensagem)
Saudações cordiais,
MTPD-BF
***
Economia

Mais de 2 mil assinaturas

Deficientes lançam petição contra perda de benefícios fiscais

Está a circular na Internet uma petição contra a perda de benefícios fiscais das pessoas com deficiência, nos Orçamentos do Estado para 2007 e 2008.A petição foi lançada pelo Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência, e deverá depois ser entregue ao Governo. Para já, conta com 2.180 assinaturas.

«Retirar benefícios, que estavam consagrados desde 1988, a quem tem de se confrontar diariamente com inúmeros obstáculos para aceder e se manter no mercado de trabalho, com custos elevados para compensar o seu handicap, é penalizar o esforço de integração feito por essas pessoas e reduzir-lhes drasticamente a qualidade de vida», diz o Movimento.

Movimento quer estudo sobre gastos adicionais dos deficientes

Os assinantes da petição fazem assim um apelo ao Governo para que realize um estudo sobre os custos que as pessoas com deficiência suportam para compensar o seu handicap, e que só então defina quais os benefícios ou deduções fiscais que devem compensar esses custos.

Apelam ainda ao Governo para que «evite as situações económicas de ruptura familiar que está a criar com as recentes medidas e que, até ter um conhecimento aprofundado das situações reais, reponha os benefícios fiscais para as pessoas com deficiência, mantendo, porém, a dedução à colecta que definiu recentemente, deixando-as optar pelo sistema de cálculo que lhes seja mais favorável».

Outro dos apelos que consta da petição refere-se à fiscalização e punição severa de quem, «de modo fraudulento, aceda a benefícios que devem ser exclusivos das pessoas com deficiência, pondo assim termo a insinuações lesivas da sua honorabilidade».

Agravamentos de impostos de 700 e 900%

Este Movimento, que se diz cívico, independente e apartidário, foi criado com o fim específico de lutar contra as drásticas reduções dos benefícios fiscais em sede de IRS. O mesmo estima que o agravamento dos impostos resultante das alterações em causa podem ultrapassar os 700% no caso dos rendimentos do trabalho e 900% no caso das pensões.

«Os custos da deficiência não se limitam aos custos de saúde, embora as pessoas com deficiência sejam as primeiras vítimas do encarecimento e entraves de acesso aos cuidados de saúde que estão a verificar-se. Para além destas, os cidadãos com deficiência e as suas famílias, estão sujeitos a um conjunto de despesas acrescidas para poderem usufruir de um nível de vida mais próximo do dos restantes cidadãos. Custos de transporte, aquisição de serviços vários (já pensou que um professor cego tem de pagar a alguém para lhe ler os trabalhos dos alunos? Que um deficiente motor tem de viver numa casa adaptada?), elevam os custos da deficiência a níveis estimados, em Espanha, (para Portugal não conhecemos tais estudos...) para um cego total, em 25.000 euros por ano», diz o Movimento.

«Não podemos, por isso, aceitar que o Governo reduza, a partir de 2009, para um máximo de 100 euros mensais os referidos benefícios», acrescentam.

12 novembro 2007

"PORTO"


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Comentário 44

""PORTO""

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Anónimo disse...

Admiro seu trabalho, Professor, sua dedicação é de emocionar qualquer pessoa. Sou aluna de Pedagogia, da 1a. Faculdade bilíngue da América Latina _ INES e sei bem o que o surdo enfrenta em seu cotidiano. Sou música e venho tentando um projeto que envolva a surdez e a música...conto com sua ajuda se possível! Um grande abraço e Deus continue a usá-lo desta forma especial!!! Fatima Lima ( fatizinha@hotmail.com)

12 Novembro, 2007 03:06

10 novembro 2007

"PORTO"


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Comentário 43

"JOVENS EM RISCO DE SURDEZ"

caracolinha disse...

Pois é, também eu sou música... e infelizmente o meu ouvido esquerdo está a dar de si...
Já fui ao médico e ele aconselhou-me uns tampões para os ouvidos... o que eu ando à procura é de uns tampões apropriados para músicos, isto é, que filtrem a intensidade sonora mas não decurem o timbre do meu belo instrumento que toco, a flauta!!!
Se alguém me souber indicar...
De facto, os próprios músicos, na Escola Superior de Música não são alertados para esse facto, uma doença profissional... e o pior de tudo é que é um paradoxo... somos músicos, precisamos do ouvido a 100%, mas ao mesmo tempo somos profissionais altamente sujeitos à surdez... :(

10 Novembro, 2007 10:24

09 novembro 2007

"PORTO"

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Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais

APELO A TODAS AS ASSOCIAÇÕES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

O Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais, de acordo com o objectivo que levou à sua criação, tem feito tudo ao seu alcance para levar o Governo a recuar nos seus propósitos.

Fizemos reuniões com membros do Governo (Secretário de Estado da Administração Fiscal e Secretária de Estado da Reabilitação) e Partidos Políticos.

Contactámos personalidades nacionais e internacionais, como o Alto-comissário para os Refugiados, Engº António Guterres e o Comissário Spidla, a quem pedimos ontem uma entrevista para quando se deslocar a Lisboa no dia 19 de Novembro.

Divulgámos junto dos órgãos de comunicação social vários comunicados e textos em defesa da reposição dos benefícios fiscais.

Promovemos duas concentrações de pessoas com deficiência, um abaixo-assinado que recolheu já mais de 1800 assinaturas e o apoio expresso de mais de 100 personalidades de diversos quadrantes políticos, sociais e culturais da sociedade portuguesa.

Graças a este trabalho, pensamos ter conseguido, desde Outubro passado, que a questão dos benefícios fiscais para as pessoas com deficiência tivesse relevo público com reflexos na comunicação social e algum destaque na blogosfera ( o blogue que criámos há mês e meio tem mais de 3600 visitas e foi referido por mais de 60 blogues)

Uma alteração á política do Governo ainda é possível. O Grupo Parlamentar do Partido Socialista pode ainda propor alterações à proposta do Governo de uma dedução à colecta de 3,5 salários mínimos. Por conseguinte, é nosso firme propósito continuar a nossa acção até à votação final do Orçamento.

Assim, vimos convidar todas as Associações de pessoas com deficiência para que, em unidade, aproveitemos o Encerramento do Ano Europeu para a Igualdade de Oportunidades para Todos, que vai ter lugar no Centro Cultural de Belém a 19/20 de Novembro, no qual participarão 600 delegados de 30 países, para aí levarmos a cabo uma acção conjunta que demonstre a nossa profunda indignacão e o nosso protesto contra estas medidas do governo português.

Se é esta a Vossa convicção, agradecemos o Vosso contacto até ao fim do dia 13 de Novembro, para organização da referida acção.

Com as nossas cordiais saudações.

Lisboa, 9 de Novembro de 2007

O Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais (MTPD-BF)


05 novembro 2007

"PORTO"


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Comentário 42

""PORTO""

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edif disse...

amigo goulão, a apie: http://edif.blogs.sapo.pt/ está a organizar a I CIMEIRA ON LINE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, gostariamos q nos autorizasses a colocar o link da tua nova história "PORTO".
AGUARDANDO RESPOSTA
SAUDAÇÕES
------
Para divulgação:
Associação Portuguesa de Investigação Educacional
Centro de Recursos e Formação

Vimos por este meio convidá-los a participar na I Cimeira Internacional on-line de educação Especial organizada pela apie – Associação Portuguesa de Investigação Educacional a realizar em http://edif.blogs.sapo.pt/ em Fevereiro e Março de 2008.

Para participarem deverão enviar 1 artigo acerca de qualquer temática relacionada com a educação especial devidamente assinado.

Esse artigo será publicado no site: educação diferente nos meses em que decorre a cimeira.

Com esta iniciativa procuraremos efectuar uma ponte de conhecimento entre diversos países, onde a partilha, a exposição e a discussão serão fundamentais para o esclarecimento de todas as problemáticas relacionadas com a educação especial.

Aguardando resposta urgente

Saudações cordiais

A apie

05 Novembro, 2007 23:18

Excluir

04 novembro 2007

"PORTO"



Olá a todos
A história animada/desenhada "PORTO" em Língua Gestual Portuguesa (LGP) para crianças SURDAS , criada,escrita,ilustrada,desenhada e realizada pelo Prof. FRANCISCO GOULÃO (Surdo/Deaf) - Portugal.
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Abraços a todos
Francisco Goulão
(Surdo e Professor de Surdos)

Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais

5 AFIRMAÇÕES FALSAS.


SOBRE OS BENEFÍCIOS FISCAIS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA




O que se alterou em Dezembro de 2006?



De 1988 até Dezembro de 2006 - Era permitido às pessoas com deficiência isentar 50% do seu rendimento no cálculo do IRS, sendo que o rendimento isento de imposto não podia ultrapassar os 13.744 euros para os rendimentos do trabalho e X (quem sabe quanto era? ) para as pensões.



Desde Janeiro de 2007 - Neste momento decorre um período de transição. Em 2007 só 20% do rendimento está isento de IRS e em 2008 unicamente 10%. Ao mesmo tempo entrou em vigor uma dedução à colecta que o Governo passou de 3 rendimentos mínimos em 2007 para 3.5 em 2008, igual para todos os contribuintes quaisquer que sejam os rendimentos do trabalho ou as pensões. As pessoas com deficiência sem rendimentos ou isentas de IRS poderão beneficiar desta dedução desde que estejam inseridos num agregado sujeito a pagamento de IRS.







1

O regime anterior permitiu que pessoas com deficiência ricas fossem largamente beneficiadas.



FALSO - O tecto estabelecido para a isenção, de 13.744 euros para os rendimentos do trabalho e de XXX para as pensões, impedia que isso acontecesse. Uma pessoa com deficiência que tivesse um salário anual de, por exemplo, 100.000 euros só tinha isenção sobre 13.700 euros. Na prática, a fronteira foi traçada no rendimento anual de 27.400 euros; a partir desta quantia o montante isento mantinha-se inalterado.



2



Uma dedução à colecta igual para todos é justiça social.


FALSO - Para haver dedução à colecta é necessário que os rendimentos dessa pessoa ou família sejam suficientes para existir pagamento de IRS. Esta medida do governo não altera em nada o rendimento disponível das pessoas com deficiência ou das famílias que integram pessoas com deficiência mais pobres. Melhor seria se o governo aumentasse substancialmente o valor e as condições de atribuição das pensões sociais de invalidez. 111.251 pessoas declaravam, em 2001, incapacidade permanente para o trabalho.



FALSO - As pessoas com deficiência não são um grupo homogéneo, desempenham tarefas e têm habilitações diferentes e, tal como os restantes trabalhadores, têm remunerações também elas diferenciadas. Os custos que importa compensar são os que decorrem da desigualdade de oportunidades face aos trabalhadores com iguais competências e níveis de formação. É por isso que devem beneficiar de um suplemento financeiro que lhes permita ter uma qualidade de vida equiparável aos colegas que não têm uma deficiência.



3



Acabar com o tratamento diferenciado entre as pessoas com graus de incapacidade de 60% a 80% e acima de 80%, que existia anteriormente, também é justiça social.



FALSO - Só quem não tem qualquer ideia dos custos inerentes aos diferentes tipos e graus de deficiência pode sequer admitir mais esta igualização. Um utente de cadeira de rodas e outra pessoa que embora tenha uma deficiência motora consegue, por exemplo, utilizar transportes públicos, são realidades distintas e com impactos económicos muito diferentes. Qualquer pessoa de bom senso compreende isso sem necessidade de grandes explicações.



4



Os benefícios fiscais não têm razão de ser. As ajudas devem fazer-se unicamente através da comparticipação na aquisição de medicamentos, disponibilização de tecnologias de apoio ou demais apoios sociais.



FALSO - Mesmo que no nosso país os apoios sociais fossem diversificados, efectivos e de fácil acesso (o que está muito longe de acontecer, como todos sabemos e se lê diariamente na imprensa), existem sempre despesas que não se enquadram nestas definições como, por exemplo, os custos directos com os transportes, as ajudas de terceiros no apoio às mais diversas tarefas, a adaptação de habitações, ou ainda, todos os custos indirectos decorrentes da discriminação e desigualdade de oportunidades que ainda são uma realidade na sociedade portuguesa actual.



5



O regime anterior deu origem a muitas fraudes.



FALSO - O regime em si não é responsável pelas fraudes que possam existir. Noutros apoios a nível social como o subsidio de desemprego ou as baixas por doença, também são detectadas irregularidades e não passa pela cabeça de ninguém pôr-lhes fim .Se há pessoas que recebem indevidamente apoios destinados exclusivamente às pessoas com deficiência, não é por esses apoios serem menores que deixa de ser injusto e imoral! Nem que fosse um cêntimo! Cabe ao Estado fiscalizar e punir severamente os prevaricadores.





6 de Novembro de 2007



Movimento de Trabalhadores Portadores de Deficiência em Defesa dos Benefícios Fiscais











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